Este artigo aborda estratégia geopolítica de trump: a ofensiva dos eua na venezuela de forma detalhada e completa, explorando os principais aspectos relacionados ao tema.
A Nova Face da Geopolítica de Trump: Reposicionamento Global
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Venezuela como Eixo Central da Estratégia Hemisférica dos EUA
A Venezuela emergiu como um eixo central na estratégia hemisférica dos Estados Unidos sob a administração Trump, marcando uma guinada significativa em sua abordagem geopolítica. Especialistas apontam que, diferentemente de um primeiro mandato focado em questões domésticas, o presidente Trump passou a buscar um legado global, visando reposicionar os EUA no cenário internacional. Essa nova fase é guiada por uma visão que alguns descrevem como 'do século XIX', onde a lógica das zonas de influência e o pensamento geoestratégico moldam a política externa americana na região.
Nesse contexto, o hemisfério ocidental tornou-se uma área de atenção prioritária para Washington. A ofensiva contra a Venezuela, portanto, transcende as motivações primárias de combate ao narcotráfico ou de pressão por uma mudança de regime interna. Ela se insere em um cálculo geopolítico mais amplo, focado na contenção da crescente presença de potências estrangeiras, como Rússia e China, na América Latina. A administração Trump interpretava essa presença como uma ameaça direta à hegemonia e aos interesses estratégicos dos EUA em sua própria esfera de influência.
A priorização da Venezuela reflete o desejo de Trump de reconfigurar a ordem internacional à sua imagem, com as Américas funcionando como o quintal estratégico onde a influência americana deve ser incontestável. Assim, a ofensiva contra Caracas não era apenas sobre a política interna venezuelana, mas fundamentalmente sobre reafirmar a primazia dos EUA na região e conter qualquer movimento de outras potências que pudesse desafiar essa posição.
A Lógica do Século XIX: Zonas de Influência e Segurança Nacional
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Contenção de Potências Estrangeiras: Rússia e China na América Latina
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O Futuro da Política Externa dos EUA e as Implicações Regionais
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Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br
